sexta-feira, 30 de maio de 2008

O primeiro "sucesso de vendas"


Eu olhei aquele colar no pescoço da Letícia (minha querida filha mais velha) e pensei: eu faço igual. E fiz. Fiz variações em torno do modelo. Não sei quem criou a idéia, porque ela ganhou o colar de presente do amigo secreto na empresa onde trabalha, em Belo Horizonte. Só sei que foi um sucesso. E, agora, a Tícia não tem mais uma exclusividade.

Vamos vender?

Artesanato passou a ser um assunto constante nos encontros familiares, em especial com irmã, cunhada, comadre, etc. E novas descobertas: uma faz crochê e tricô, outra pinta, outra ainda faz lindas bolsas de tecido. Com a venda dos primeiros colares, surge, naturalmente, a idéia de vender mais, de vender todas as nossas produções. Para isso, concluímos que, antes de mais nada, precisávamos divulgar nosso trabalho. Somos mulheres modernas e atualizadas (a idade não tem a ver). Além disso, algumas de nós trabalhamos com marketing e comunicação, logo, a idéia de usar a Internet como meio foi automática. Portanto, aqui estamos

segunda-feira, 26 de maio de 2008

ENCONTRO DE PRENDAS

Dizem que temos habilidades e dons que nem nós imaginamos. Assim aconteceu com a prenda Alice. Daí ela descobriu outras prendas que vêem no artesanato, no criar, uma forma de expressão e uma terapia.
Todas nós fizemos nossas peças porque gostamos. Estamos, sempre, vasculhando nossa alma a procura de sentimentos bons que resultam em coisas bonitas. Então, as peças que produzidas carregam um pouco da alma de cada uma de nós.

domingo, 25 de maio de 2008

Saindo da garagem

Começou na garagem, onde encontrei uma caixa de contas para fazer colar. Tratava-se de um material que meu marido usava nos cursos de Empreendedorismo que ministrava no Sebrae. Inicialmente, não sabia o que fazer com aquilo. Depois, vendo que lindas eram as contas, pensei: bom, vou fazer uns colares para eu usar. Os parentes e amigos (principalmente "AS") gostaram do que fiz e me incentivaram a continuar. Fiquei motivada e passei a elaborar melhor as peças. O interesse pelo assunto faz a gente observar melhor tudo que a ele se relaciona. Então, comecei a ver revistas, observar o que as pessoas usam e o que está exposto nas vitrines. Agora, já estou fazendo peças bem bonitas e comecei a vendê-las. O mais interessante de tudo isso é que nunca me imaginei fazendo trabalhos manuais. Sempre achei que fosse completamente inábil para isso. Tanto que minha mãe tentou ensinar-me crochê e tricô... e não conseguiu! E, agora, sinto tanto prazer em tecer os colares! Espero que outras pessoas também gostem deles.